Black Friday (em português, sexta-feira negra) é o dia que inaugura a temporada de compras natalícias com significativas promoções em muitas lojas e grandes armazéns. É um dia depois do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, ou seja, celebra-se no dia seguinte à quarta quinta-feira do mês de novembro.
Esta festividade começou nos Estados Unidos e com a ajuda das novas tecnologias e a promoção deste dia por parte das diversas empresas tem estendendo pelo resto dos países do mundo.
Ganhou esse nome pelos policiais que ficavam quase malucos, pois havia sempre muitas pessoas e congestionamentos enormes, já que a data abria o período de compras para o natal.
Apesar de ainda gerar alguma desconfiança, a Black Friday caiu no gosto das empresas e consumidores brasileiros no ano 2010 e sua procura vem aumentando a cada ano. Sua primeira edição movimentou o equivalente a 3 milhões de reais.
Por aqui, a ideia foi trazida pelo publicitário Pedro Eugênio, do site Busca Descontos. Nas primeiras edições, a prática de algumas empresas de aumentar os preços na véspera para cobrar “a metade do dobro” -originando o termo “Black Fraude” – e os problemas de instabilidade dos sites geraram muita desconfiança sobre a veracidade da promoção.
Desde então, as grandes lojas como a Bella Falcão têm reforçado a estrutura de vendas para atender a demanda – empresas como o Google fazem consultorias em tempo real para ajudar nas operações. Os órgãos de defesa do consumidor também estão mais atentos, e fazem inclusive cartilhas de orientação e plantões diante do aumento das reclamações no período. Grandes e famosas empresas lideram o ranking das mais abusivas e enganosas.
Vale pesquisar antes de fazer a sua compra. A loja Bella Falcão inova este ano criando a Blackfriday da bolsa feminina.